Com informações do CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu início, na manhã da segunda-feira (29/5), ao Fórum Permanente de Auditoria do Poder Judiciário – Edição 2023, com o apoio dos órgãos do Sistema de Auditoria Interna do Poder Judiciário – SIAUD-Jud.

Ao longo de três dias, magistrados, gestores públicos e servidores do Poder Judiciário debatem temas práticos e teóricos relacionados à atividade de auditoria interna e práticas de gestão adotadas pelos órgãos públicos, em busca do aperfeiçoamento dos processos de gerenciamento de riscos, controle interno, integridade e governança.

Participam do encontro, os servidores da Secretaria de Auditoria do TRE-PE, o secretário Ruy Rattacaso, a coordenadora de Auditoria Interna, Roberta Lins, e a chefe da Seção de Auditoria de Atos Pessoais, Luciana Machado.

Ruy Rattacaso, destacou a importância da retomada da realização do Fórum Permanente de Auditoria do Poder Judiciário de forma presencial, modalidade que propiciou maior interação entre as Instituições participantes, ressaltando a relevância dos temas abordados no encontro para o aprimoramento das atividades de avaliação e consultoria, promovendo o fortalecimento das unidades de auditoria.

Nas palavras da Coordenadora de Auditoria Interna, Roberta Lins, o encontro trouxe à discussão os novos desafios enfrentados pelas unidades de auditoria, salientando a necessidade de uma atuação mais próxima e participativa junto aos gestores, em especial através de serviços de consultoria, assim como da adoção de premissas e procedimentos voltados a uma auditoria ágil e inovadora, de modo a induzir ganhos efetivos ao Tribunal.

O secretário-geral do CNJ, Gabriel Matos, ressaltou o papel do CNJ como órgão de controle e fiscalização, voltado para a garantia do cumprimento dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Para ele, ao promover o Fórum Nacional de Auditoria, o órgão reafirma seu compromisso com a excelência na gestão pública. “Acreditamos que a integridade é a base para uma administração eficiente e para a manutenção da confiança da sociedade em nosso sistema Judiciário”, afirmou.